Bélgica- Bruxelas
A Cidade de Bruxelas é a maior comuna da Região da Capital Bruxelas e a capital da Bélgica. Da mesma forma como a Cidade de Londres é diferente de Londres, a Cidade de Bruxelas é diferente de Bruxelas.

A CIDADE DE BRUXELAS
A capital da Bélgica é uma cidade com uma história bem antiga. Acredita-se que foi estabelecida por volta do ano 580, mas foi oficialmente fundada em 979!

O nome deriva do holandês antigo e significa algo como “casa no pântano”.
A Bélgica como um todo, sempre foi um país neutro que procurou não se envolver diretamente com conflitos.
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Bruxelas tem sido um centro importante para a política internacional e tornou-se o lar de numerosas organizações internacionais e morada de políticos, diplomatas e funcionários públicos.
Ela é uma das sedes da União Europeia.
A cidade tem uma diversidade imensa, com muitas línguas além dos oficiais (holandês e francês) e muitas culturas diferentes devido ao crescente número de imigrantes.
ATOMIUM – O Cartão Postal de Bruxelas.
Atomium foi construído em 1958 em Bruxelas no âmbito da Expo 58, sendo um dos principais cartões postais da Bélgica.

Com 102 metros de altura, o Atomium representa um cristal elementar de ferro ampliado 165 milhões de vezes, com tubos que ligam as 9 partes formando 8 vértices.

Ele não representa um átomo como muitos podem acreditar.
É possível visitar 6 das 9 esferas, que apresentam exposições sobre a construção da estrutura e proporcionam uma visão 360º da cidade. Há inclusive um restaurante em uma das esferas.
Renovado como um grande evento nacional entre 2004 e 2006, o Atomium – que não se pretendia sobreviver à Expo 58 para a qual foi o carro-chefe da construção –

É hoje, com mais de 600.000 visitantes por ano, a atração turística mais popular da capital da Europa , um centro de arte e um símbolo internacional de Bruxelas e Bélgica .
Além de seu valor patrimonial, o Atomium também é um local cultural. Mais da metade do percurso interno, é dedicado a exposições com temas sobre a Bélgica e as artes digitais.
O edifício foi projetado e construído para a Feira Mundial de Bruxelas (1958), da qual foi o edifício principal e emblema da feira.
Com o slogan “um mundo por uma vida melhor para a humanidade” ,
A Expo 58 quis ser a expressão da vontade democrática de manter a paz entre todas as nações, expressão da fé no progresso técnico e científico e, por fim, de uma visão otimista do futuro do mundo novo, moderno e hiper-tecnológico que deveria permitir à humanidade viver uma vida melhor.
Foi, portanto, essa visão do uso pacífico da energia atômica para fins científicos que determinou o projeto e a construção do Atomium.
Além de ser a atração mais popular da capital e proporcionar a mais magnífica vista da cidade de Bruxelas, o Atomium oferece um passeio totalmente surpreendente e surreal por seus espaços interiores e volumes que por si só já valem a pena uma visita.
Um show de encher os olhos!


O Atomium significa para Bruxelas o mesmo que a Torre Eiffel para Paris.
São símbolos que, criados para surpreender o mundo durante a exposição universal de cada cidade e criticados em um primeiro momento, se tornaram a maior atração turística de cada capital.
O que você pode esperar:
- um passeio surrealista por tubos e esferas
- o panorama mais bonito [360 °] sobre Bruxelas e seus arredores [92m]
- um bom almoço a 95m de altura no restaurante panorâmico (light ou gastronômico, sempre 100% belga)
- uma exposição permanente sobre a história do edifício
- exposições temporárias com diferentes temas
- uma boutique repleta de presentes originais com as cores Atomium
Osseghem Park
Localizado aos pés do Atomium, no planalto de Heysel, o parque Osseghem nos surpreende com sua calmaria e tranquilidade.
Nos oferta, ao longo de suas largas e sinuosas vielas plantadas com altas e belas árvores, as mais belas perspectivas de parques paisagísticos.



MONT DES ARTS:
O Mont des Arts em francês, ou Kunstberg em holandês, significa “colina / monte das artes”, é um complexo urbano e local histórico no centro de Bruxelas , Bélgica , incluindo a Biblioteca Real da Bélgica , o Arquivo Nacional da Bélgica , o Square – Brussels Meeting Centre e um lindo jardim público.
O jardim do Monte das Artes está situado embaixo da Praça Real.
Como uma transição verde entre as partes alta e baixa da cidade, (Praça Real e a Grand-Place), fica no centro histórico de Bruxelas.
Historicamente remodelado para a Exposição Universal de 1910, foi substituído nos anos 50 pelo vasto complexo urbanístico do Monte das Artes.




O local engloba a Biblioteca Real da Bélgica e os Arquivos Gerais do Reino, incluindo principalmente o jardim (renovado a partir de 2001).
A concepção do complexo foi idealizada pelo Rei Leopoldo II com o intuito de focar esta região às artes e assim, comprou todo o bairro. Tudo isso no final do século 19.
Após a demolição dos antigos edifícios, o local se transformou em um vazio urbano e muito feio porque o projeto não tinha financiamento.

Para dar a região um olhar melhor durante a Exposição Universal, realizada em Bruxelas em 1910, o rei ordenou ao arquiteto paisagista Pierre Vacherot a concepção de um jardim temporário e que se tornou definitivo (Graças aos bons olhares deslumbrados de quem ali visitava) e se tornou uma das mais belas vistas da cidade.
Relógio de Jacquemart ou Carillon du Mont des Arts:
O relógio é conhecido como Carillon du Mont des Arts ou Jacquemar. É um grande relógio com sinos que tocam a cada 15 minutos.
Jacquemart é o nome do personagem de bronze que bate no sino (que fica ao lado dele) para marcar as horas. Ele tem 2,8m de altura.
A escultura foi feita por Henri Albada. O sino pesa 1.750kg!

O personagem Jacquemart é um burguês com trajes usados por burgueses em 1830.
O carrilhão abaixo dele às vezes toca o Brabançonne de François Van Campenhout que nada mais é do que o hino nacional da Bélgica. Super pitoresco!!!
Cada hora é representada por um personagem que representa a história de Bruxelas.
As horas passam em sentido cronológico sendo os personagens:
Galois, Godefroid de Bouillon, Jan Van Artevelde, Philip o Bom, Charles Quint, Pierre Paul Rubens, Soldado, Charlier a la Jambe de Bois, tam-tam especialista, soldado da primeira guerra mundial e um trabalhador.

A Place Royale ou Koningsplein
A Place Royale ou Koningsplein é uma praça neoclássica histórica no bairro real de Bruxelas, na Bélgica.

Construída entre 1775 e 1782 como parte de um projeto urbano, incluindo o Parque de Bruxelas.
É retangular e simétrico e ladeado por alguns dos PRINCIPAIS MUSEUS da cidade.
O edifício principal da Place Royale é a Igreja de St. James em Coudenberg , consagrada em 1787 e projetada por Barré e Guimard .
Adjacente à Igreja no número 7 (referencia) está situado o Tribunal Constitucional da Bélgica no Hôtel de Coudenberg .
No lado oeste da praça fica o prédio principal dos Museus Reais de Belas Artes da Bélgica , próximo ao Museu Magritte , enquanto no lado sudeste fica o Museu BELvue .

No centro da bela Praça Real está a estátua equestre de Godfrey de Bouillon, um soldado de Brabante que lutou nas primeiras cruzadas católicas e morreu na Palestina. Foi feito em 1848 por Eugène Simonis para substituir a estátua do Príncipe Charles Alexander de Lorraine, que havia sido fundida em metal durante a Revolução Francesa

Godofredo (Godfrey de Bouillon), nascido por volta de 1060, pertencia à nobre família de Bouillon e era duque da Baixa Lorena na França. Quando Jerusalém foi conquistada, ele foi escolhido para governar a cidade. Ele não foi coroado rei porque ninguém podia usar uma coroa de ouro naquela cidade quando Jesus Cristo carregava um de espinhos. Por isso, ele se limitou a colocar o título de protetor do Santo Sepulcro. Ele morreu em 1100.
CATEDRAL DE SÃO MICHAEL E SANTA GUDULA
A Catedral de São Miguel e Santa Gúdula (Cathédrale Saint-Michel et Saint-Gudule) é um dos edifícios mais emblemáticos da cidade de Bruxelas.

Sua construção, em estilo gótico, começou a princípio do século XIII sobre uma construção româna do século XI e não terminou até dois séculos depois.
Seu estado de conservação é muito bom, pois entre 1983 e 1989 passou por uma importante restauração.
A catedral era conhecida como a Igreja de São Miguel até que, em 1047, depositaram no interior os restos de Santa Gúdula, falecida em 712.
Foi então quando a igreja ganhou o nome de São Miguel e Santa Gúdula.
Apesar de sua antiguidade, a igreja não ganhou o título de catedral até 1961.
No Interior:
O interior da Catedral de Bruxelas é mais sóbrio do que deveria, já que foi saqueada diversas vezes por iconoclastas protestantes e revolucionários franceses.


Apesar disso, a catedral conserva um aspecto impressionante.
Situado à direita da nave central, se destaca um belo púlpito barroco talhado em madeira de 1699, além dos originais confessionários de carvalho do século XVII, as enormes estátuas situadas nas colunas e alguns vitrais perfeitamente conservados.
O “Tesouro” da catedral está na Capela do Santíssimo Sacramento, guardado cuidadosamente por um pórtico de ferro forjado do século XVIII.
No interior são mantidos diversos objetos litúrgicos e religiosos, cálices, vários retábulos e esculturas.


Na capela se destacam vários vitrais, mais amplos que os do resto da catedral, que datam de 1540.
Um detalhe que tampouco passa desapercebido na catedral é o imponente órgão Grenzing com mais de 4.000 tubos e 4 teclados.
Esta é a maior e mais importante igreja da cidade. Ela levou séculos para ser finalizada. Inicialmente, foi fundada uma capela no século IX. A Catedral foi finalizada no século XI, as torres no século XIII. As obras só foram finalmente encerradas em 1519. Grandiosa, fachada da catedral mede 114 metros e as duas torres têm uma altura de 64 metros.



Os santos padroeiros da igreja, arcanjo São Miguel e o mártir São Gudula, são também os santos padroeiros da cidade de Bruxelas. No século XIII, a catedral foi renovada em estilo gótico. O coro foi construído entre 1226 e 1276. A fachada foi concluída em meados do século XV.
PARC DU CINQUANTENAIRE
O Parque do Cinquentenário (em francês: Parc du Cinquantenaire; em holandês: Jubelpark) é um parque público urbano no leste de Bruxelas, capital da Bélgica.


A maioria dos edifícios do complexo em forma de U que dominam o parque foram encomendados pelo governo belga sob o reinado do rei Leopoldo II para a Exposição Nacional de 1880, em comemorativa ao cinquentenário da independência da Bélgica, e exposições sucessivas que ocorreram na mesma área.
Sabe aqueles lugares impactantes…
Pois é: Este é um deles…
O porquê? Sabemos não, mas dá um peso diferente estar ali…
O arco do triunfo Les Arcades du Cinquantenaire foi erguido em 1905, substituindo uma versão temporária anterior da arcada por Gédéon Bordiau.
As estruturas foram construídas em ferro, vidro e pedra, simbolizando o desempenho econômico e industrial da Bélgica.
Os 30 hectares de parque estão cheio de jardins pitorescos, lagoas e cachoeiras.


Ele abrigou várias feiras, exposições e festivais, no início do século. Desde 1930 que o parque é voltado para o lazer.
MANNEKEN-PIS
Manneken Pis (traduzido da língua flamenga, “garoto a urinar“) é um monumento localizado no Centro de Bruxelas, na Bélgica.

É uma pequena fonte em bronze de um menino a urinar para a bacia da fonte. É o mais conhecido símbolo do povo de Bruxelas, bem como de seu bom humor e de sua liberdade de pensamento.
Uma atração pouco vulgar, esta pequena estátua de um rapaz com apenas 61 centímetros de altura a urinar para um pequeno tanque é uma imagem tão típica de Bruxelas como os leões da Praça Trafalgar são de Londres.
Lendas do Manneken Pis
Essas são as mais conhecidas:
- . O menino da estátua teria apagado dessa forma inusitada uma chama acesa, salvando assim a cidade de um incêndio.
- Contam que, durante a batalha de Ransbeke, penduraram nos galhos de um carvalho o berço onde estava o filho de Godofredo de Lorena. Durante a batalha, o menino saiu do berço e o encontraram urinando em uma árvore.


Segundo outra lenda, o filho de um nobre de Bruxelas saiu de uma procissão para urinar na parede da casa de uma bruxa, que, como maldição, o transformou em estátua.
- O filho de um duque foi encontrado fazendo xixi atrás de uma árvore no meio de uma batalha. A estátua seria (não sabemos como) um símbolo da coragem militar do país.



A estátua é vestida com diferentes roupas a cada semana, respeitando a programação afixada na cerca em frente à estátua. Desde 1954, suas roupas são organizadas pela organização sem fins lucrativos “Os amigos do Manneken-pis“, que examina centenas de modelos apresentados a cada ano, selecionando alguns poucos modelos que serão produzidos e usados.
O seu guarda-roupa conta, hoje em dia, com aproximadamente mil peças, muitas das quais podem ser vistas numa mostra permanente no Museu da Cidade. Em fevereiro de 2017, foi aberto um museu especializado, o “Guarda-roupa do Manneken pis“, localizado no número 19 da rua do Carvalho.



JEANNEKE-PIS
Jeanneke Pis é a versão feminina da estátua do Manneken-Pis. A estátua de bronze de meio metro de altura, que mostra uma menina agachada urinando.

Foi criada por Denis Adrien Debouverie, em 1985, tendo sido inaugurada em 1987.
Ela fica meio escondida, no final de uma rua sem saída bem estreita (Rue des Bouchers, entre os números 10 e 12).
A história conta que este restaurador quis restabelecer a igualdade homem/mulher ao encomendar esta estátua.
A lenda, essa, diz que Jeanneke simboliza a fidelidade.
É tradição deixar moedas na bacia da fonte. O ato demonstraria afeto que temos pela pessoa amada. (fonte: wikipedia)

ESTÁTUA EVERARD ‘T SERCLAES
Everard t’Serclaes, senhor de Kruikenburg, era cidadão de Bruxelas, que ficou famoso por sua ação na recuperação daquela cidade dos flamengos. Seu irmão, Jean, era um bispo de Cambrai.

Viveu entre os anos de 1320 a 1388, e ajudou a expulsar os flamengos de Bruxelas, em um episódio de sucessão do trono do país pelo Conde de Flandres, após a morte do Rei João III.
Após esse episódio, Everard se tornou vereador da cidade. No entanto, sua morte foi bastante cruel.
Após se posicionar contra a venda de uma parte das terras da Coroa para o lorde Sweden Abcoude, o filho deste lorde preparou uma emboscada, espancando-o e mutilando-o.
Everard acabou morrendo em decorrência do ataque, gerando revolta dos moradores de Bruxelas.
Devido sua importância Everard é homenagiado por um monumento esculpido pelo artista Julien Dillens (1849–1904), que está localizado na rua Charles Buls, em Bruxelas, perto da Grand Place .


Reza a lenda: Que a estátua de Everard t’Serclaes traz sorte e concede os desejos de todos que a tocam.
Muitos turistas tocam (ou melhor, esfregam) a estátua, principalmente o braço, porque diz a lenda que esfregar o braço garante o retorno a Bruxelas.
Este polimento pelos constantes toques, mantém o corpo brilhando em comparação com o resto da escultura.
#Fica a Dica: Quem esfregar o braço da estátua garante seu retorno a Bruxelas.
LES GALERIES ROYALES SAINT-HUBERT
Bem no coração de Bruxelas está a magnífica Galeries Royales Saint-Hubert, uma das primeiras galerias comerciais construídas na Europa. Duzentos metros de comprimento, incríveis vitrines.

Foi construída em 1847 e depois de quase 150 anos ainda permanece um centro de grandeza em Bruxelas.
Grandeza que pode ser admirada por todos no espírito de seu lema ‘ omnibus omnia ‘ (tudo para todos), que pode ser visto em sua cobertura fachada.
O local é belíssimo com um teto de vidro arcado, que deixa a luz do sol entrar e proporcionar uma iluminação natural durante o dia.
A galeria é composta por duas seções principais, cada uma com mais de 100 metros de comprimento:
A Galerie du Roi e uma galeria lateral menor, Galerie dês Princes.
As duas, uma ao lado da outra merecem a visita.

GRAND PLACE – O Coração de Bruxelas na Bélgica
A Grand-Place de Bruxelas (neerlandês: Grote Markt; português: Praça Grande) é a praça central de Bruxelas.
Abriga a Câmara Municipal e a Casa do Rei. Alguns autores, entre os quais Victor Hugo, consideram-na a mais bela praça do mundo.
Foi inscrita em 1998 na lista de Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO.

Essa animada praça faz parte do conjunto arquitetônico do século XVII mais bonito de toda a Bélgica. Em 1695, os canhões do exército francês destruíram grande parte dos edifícios da praça e todos tiveram que ser reconstruídos posteriormente, exceto o da Prefeitura. Mas ficaram perfeitos!
História da Grand Place
O Bruxelas Grand Place foi historicamente um mercado onde comerciantes e cidadãos trocavam mercadorias. As ruas ao redor da praça têm nomes de alimentos. Como manteiga (Rue au Beurre), ervas (Rue du Marché aux Herbes), queijo (Rue du Marché aux Fromages) e assim por diante.
Com o crescimento da cidade, barracas de mercado deram lugar a grandes edifícios pelos quais a Grand Place é cercada até hoje.

Ali se destacou a Maison du Roi, em francês significa casa do rei, mas o nome menos usado de Broodhuis em holandês significa casa do pão.
A Casa do Rei. A Maison du Roi foi construída em 1536, mas, depois de ser seriamente afetada durante os bombardeios, teve que ser reformada em 1873.

No século XII, o edifício, chamado Broodhuis (casa do pão), era uma simples construção de madeira que não tinha nada a ver com o edifício atual.
A maioria dos edifícios foi reconstruída ou restaurada após o bombardeio de Bruxelas pela França em 1695.
A Grand Place de Bruxelas é composta por um conjunto arquitetônico impressionante que faz com que os visitantes não saibam para onde olhar.
Esses são alguns dos edifícios mais fotografados por sua importância e beleza:
Hotel de Ville: Situado a sudoeste da praça, a Prefeitura é a joia arquitetônica mais importante e mais antiga da praça.
No edifício, que data de 1459, se destaca uma torre de 96 metros de altura arrematada com uma estátua de São Miguel e o telhado perfurado com dezenas de claraboias.
Sua construção foi iniciada em 1402 sob a direção do arquiteto Jacob van Thienen.

Maison du Roi: A Casa do Rei foi construída em 1536 e teve que ser reformada em 1873.
Durante muitos anos foi o lugar de residência dos monarcas reinantes, mas hoje em dia abriga o Museu da Cidade (Musée de la Ville), no qual são expostas pinturas do Século XVI, alguns tapetes e pequenas roupas que fazem parte do guarda-roupa do Manneken Pis.
A Grand Palace, considerada por Jean Cocteau “a sala de visitas do mundo”, foi reconstruída por corporações trabalhistas entre 1697 e 1702, depois de ter sido destruída pela artilharia francesa em 1695.

Guild Houses (Bruxelas): As Guildas de Bruxelas , agrupadas nas Nove Nações de Bruxelas ( holandês : Negen Naties van Brussel , francês : Neuf Nations de Bruxelles ), eram associações de guildas artesanais que dominaram a vida econômica da cidade de Bruxelas no final da Idade Média e início da modernidade períodos.
De 1421 em diante, eles foram representados no governo da cidade ao lado das linhagens patrícias das Sete Casas Nobres de Bruxelas , mais tarde também nos Estados de Brabante como membros do Terceiro Estado.
A partir de 1421, eles também puderam se tornar membros da Corte Drapery de Bruxelas.
Junto com as Sete Casas Nobres, eles formaram a burguesia da cidade.
Algumas de suas guildas ainda podem ser vistas como parte do Patrimônio Mundial da UNESCO da Grand Place em Bruxelas.

National Basilica of the Sacred Heart in Koekelberg
A Basílica Koekelberg ocupa o quinto lugar entre as maiores igrejas do mundo, depois da Basílica de Notre-Dame de la Paix em Yamoussokro na Costa do Marfim, São Pedro em Roma, São Paulo em Londres e Santa Maria Dei Fiori em Florença.

Hoje, a igreja é em primeiro lugar um lugar de oração pela paz.
A igreja ainda é usada para festas da freguesia ou para grandes festas nacionais.
Mas a basílica é mais do que isso.
A basílica também tem uma importante função cultural.
A Basílica de Sacré-Coeur é uma construção em estilo Art Decó com 89 metros de altura e 167 de comprimento, medidas que a convertem na quinta maior igreja do mundo.
Situada no periférico bairro de Koekelberg, a Basílica do Sagrado Coração (Basilique de Koekelberg ou Basilique du Sacré-Coeur) é uma joia da arquitetura do século XX.
A Basílica de Sacré-Coeur foi construída para celebrar o 75º aniversário da independência da Bélgica.
O Rei Leopoldo II colocou a primeira pedra em 1905, mas a sua construção teve que ser paralisada durante as duas Guerras Mundiais, fazendo com que fosse terminada apenas em 1971.


De longe, chama a atenção a enorme cúpula de cor verde situada a 90 metros de altura e sua combinação com a cor avermelhada da pedra calcária e terracota.
O interior é imenso e, assim como acontece de fora, a bela cúpula é a que mais atrai as atenções.
A Basílica Nacional do Sagrado Coração é uma basílica católica romana menor e igreja paroquial em Bruxelas, Bélgica.
A igreja é dedicada ao Sagrado Coração, inspirado na Basilique du Sacré-Coeur, em Paris.

ROTEIRO COMPLETO: VEJA ROAD TRIP – HOLANDA – ALEMANHA – LUXEMBURGO – BELGICA – HOLANDA AQUI:
Chekout: Qualquer desculpa é perfeita para conhecer a Bélgica. Conhecer então Bruxelas não precisa nem de desculpa!
Comer o melhor chocolate do mundo ou tomar as melhores cervejas, ou porque você sempre quis conhecer o descarado Manneke Pis, símbolo da cidade.
Motivos: A cidade exala cheiro doce, de chocolate e wafles, suas especialidade e, para brindar a visita, oferece mais de 400 tipos de cerveja.
Ou talvez pela história de Bruxelas que pode ser analisada por sua arquitetura. A cada quarteirão é possível encontrar edifícios em estilo gótico, barroco, art nouveau.
Dai nossa maior torcida pela crença:
#Fica a Dica: Quem esfregar o braço da estátua garante seu retorno a Bruxelas.