Bélgica – Ghent

Gante é uma cidade portuária no noroeste da Bélgica, localizado na região de Flandres, na confluência dos rios Leie e Scheldt. Durante a Idade Média, foi uma proeminente cidade-estado.  A maior parte dos historiadores acredita que o nome da Ganda, uma palavra celta que significa confluência. Atualmente, é uma cidade universitária e centro cultural. O seu centro pedonal é conhecido pela arquitetura medieval, como o Castelo de Gravensteen, do século XII, e o Graslei, uma série de guildas junto ao porto do rio Leie.

Como Chegar

Hora de seguir com o nosso roteiro saindo de Luxemburgo e entrando na Bélgica em Dinant e depois da visita em Dinant nossa programação é passar em Waterloo, hotel reservado é em Ghant.. 

ROTEIRO COMPLETO:  veja o Roteiro completo completo aqui Holanda – Alemanha – Luxemburgo – Bélgica e retorno por Holanda

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CITY MAP – HISTORICAL CENTER & ARTS QUATER.

 Abaixo o mapa do centro histórico com os principais pontos turísticos.

Mapa de Ghent do site: www.pizzatravel.com.ua

 Ponte St. Michael (São Miguel)

Pausa …. Pausa … pausa… para apreciar as vistas do cartão postal da cidade. As paisagens vistas da ponte São Miguel: o Graslei (um cais no centro histórico da cidade de Ghent, na Bélgica, localizado na margem direita do rio Leie) e Korenlei (cais do lado oposto. Os dois faziam parte do porto medieval); Antigo Mercado de Peixe , o Castelo dos Condes (Gravensteen) a uma curta distância a pé, a Igreja de São Miguel e, claro, as três famosas torres de Ghent em uma fila. 

A Ponte de São Miguel costumava ser uma ponte giratória plana, mas foi substituída por arcos de pedra no início do século XX. No meio da ponte está uma bela lanterna central com uma estátua de bronze de São Miguel.

Igreja de São Nicolau

Igreja de São Nicolau (holandês: Sint-Niklaaskerk) é um dos marcos mais antigos e mais proeminente em Ghent, na Bélgica.

Começou no início do século 13 como um substituta para uma igreja anterior em estilo românico. A construção continuou pelo resto do século em estilo gótico.  

Como é típico deste modelo foi usado o azul-cinzento de pedra da área da cidade de Tournai.

Destaca-se a torre única e grande e, as torres esguias nos cantos do edifício.


Construído no centro comercial antigo de Ghent ao lado da movimentada área do Korenmarkt (Mercado de Trigo), a Igreja de São Nicolau era popular com as guildas (exposições de artesanato), cujos membros realizavam seus negócios sempre ali nas proximidades.

As guildas tinham suas estruturas próprias, que foram adicionados para os lados da igreja nos séculos 14 e 15.

A torre central, que foi financiada em parte pela cidade, serviu como um posto de observação abrigando os sinos da cidade.

Esta torre, junto com a da Catedral de Saint Bavo, ainda definem o famoso horizonte medieval do centro da cidade.

Um dos tesouros da igreja é o seu órgão, produzido pelo famoso construtor Francês de órgãos – Aristide Cavaillé-Coll.
Essa igreja é um dos melhores exemplos do estilo gótico na região.

O órgão da Igreja é luxuosamente acabado e construído de acordo com as melhores técnicas de sua época. 

Por exemplo, o console fica de frente para o altar e tem acabamento com material de primeira: carvalho com marfim (teclas brancas) e ébano (teclas pretas). 

O tamanho dos teclados é de 56 teclas, o que é bastante grande. 

O órgão da Igreja é luxuosamente acabado e construído de acordo com as melhores técnicas de sua época. 

Por exemplo, o console fica de frente para o altar e tem acabamento com material de primeira: carvalho com marfim (teclas brancas) e ébano (teclas pretas). 

O tamanho dos teclados é de 56 teclas, o que é bastante grande. 

 
Após as restaurações anteriores em 1912-1913 e 1939-1943 em 1960 foi decidido fechar a igreja e prosseguir com uma restauração completa e meticulosa. 

Assim, a reinauguração de todas as áreas, só aconteceu em
1992, quando a torre, o transepto e o coro foram reabertos.

 Em 27 de novembro de 2010, a nave central, após restauração,  também foi reaberta ao público. 

Belfort ou Belfry – A torre do Sino (E suas principais responsabilidades com Ghent)

O campanário de Ghent, com 91 metros de altura, é uma das três torres medievais com vistas para o antigo centro da cidade de Ghent, na Bélgica, as outras duas pertencem à Catedral de Saint Bavo e à Igreja de São Nicolau. Sua altura o torna o campanário mais alto da Bélgica.

É o símbolo da autonomia e independência da cidade de Ghent. Sua construção teve início em 1313 com as seguintes funções: manutenção dos privilégios municipais; torre de vigia desde 1442; toque de sinos com funções de caráter religioso e para relugar o cotidiano da cidade, tocando a cada hora. Atualmente, o campanário abriga 53 sinos.

Este campanário é o símbolo da autonomia e independência da cidade de Ghent. Sua construção teve início em 1313 com as seguintes funções:

Manutenção dos privilégios municipais

Os privilégios municipais (obrigações e direitos públicos) ficavam guardados num baú desde 1402.

O dragão, colocado na torre em 1377, não só vigiava a cidade, mas era também o guardião simbólico dos privilégios. 

Em 1539, todos os privilégios municipais foram transferidos para a Câmara de Contas do polo administrativo na cidade de Lille.

Em 1578, os privilégios foram devolvidos a Ghent e mantidos na Prefeitura. 

Torre de vigia

A torre da igreja de São Nicolau foi a primeira torre de vigia e serviu para esse fim até 1442.

Em 1442, os vigias mudaram-se para o Campanário. 

Até 1869 eles zelaram pela cidade. 

Junto com os trompetistas da cidade e os tocadores de sinos, eles formaram os ‘Homens de Ghent’.

 O fogo era o maior perigo da cidade naquela época daí a função de vigia e aviso.

Carrilhões e sinos

Inicialmente, os sinos eram usados ​​para fins religiosos. Devido ao surgimento e crescimento das cidades na Idade Média, os sinos passaram a ser usados ​​com mais frequência para regular o cotidiano da vida das pessoas.

 Um sistema de aviso e alarme foi instalado no Campanário já em 1325. A partir de 1378 o sistema passou a ser utilizado também como aviso horário. 

Este foi o antecessor do carrilhão. O carrilhão se expandiu gradualmente para 53 sinos, de tamanhos e sons variados após a restauração em 1982.

Em 1993, mais um último sino completou o carrilhão.

Catedral de São Bavão ou  Sint-Baafskathedraal

A Catedral de São Bavo é uma igreja gótica com uma torre de 89 metros de altura. Ela foi construída no mesmo local onde anteriormente ficava a Capela de São João Batista, consagrada no ano 942.

Entre os séculos XIV e XVI, a capela foi sendo modificada e adquiriu uma arquitetura gótica. 

Passeio de Charrete ou Barco????

O Passeio de barco é guiado e tem uma duração de 50 minutos. Tem um guia que vai contanto sobre cada ponto turístico e sobre a história da cidade. O Passeio de charrete não é diferente, um guia que acompanha e nos conta a história dos principais pontos da cidade.

Maio já é uma época mais fria…. Barco = água gelada…. Assim, nossa opção foi fazer o de charrete!! Super valeu apena!!  Adoramos!!!

Graslei e Korenlei

Graslei é um cais no centro histórico da cidade de Ghent, na Bélgica, localizado na margem direita do rio Leie. O cais oposto ao Graslei é chamado Korenlei.

Graslei e Korenlei eram os principais cais do antigo porto da cidade de Ghent e, portanto, na época eram centros de uma grande atividade comercial. Junto à margem dos canais avistam-se algumas casas muito tradicionais. Cada um deles era dedicado a uma guilda (Feira, conjunto de produtores) em particular.

Hoje, a Graslei e a Korenlei são os nomes de duas ruas que se localizam às margens do antigo porto de Ghent, no centro da cidade. 


Graslei significa “rua das ervas e vegetais” e Korenlei significa “rua do trigo”. 

Ambos indicam que esses eram os produtos armazenados e mais negociados nesta área em tempos atrás.

Bater perna e fazer uma caminhada ao longo da  Graslei é respirar viajando no passado,  observar belas construções e casas da época, restauradas e reconstruídas, como a Eerste Korenmetershuis , que remonta ao século XV,  segundo histórias, esta foi a primeira casa no local que era um entreposto: para pesar os grãos que chegavam à cidade. 



O Castelo dos Condes ou Gravensteen está a alguns minutos ao norte do Graslei.  Do castelo, na sua parte posterior, podemos conhecer os becos de Patershol .

(O Patershol é um bairro histórico de Ghent. Local de boa gastronomia, batendo perna vc vai se surpreender…. Mas cuidado… Tudo muito igualzinho…. fácil de se perder…)

No início do Graslei está a Ponte de São Miguel sobre o rio Leie, de onde se pode ter uma vista dos principais cartões postais da cidade, em particular as torres de São Nicolau e a Catedral.


Castelo dos Condes – Gravensteen -Ghent Bélgica

Este castelo foi construído como uma demonstração de poder, mas quase foi demolido graças à sua história de tortura.

O Gravensteen é um castelo medieval em Ghent, Flandres Oriental na Bélgica. O castelo atual data de 1180 e foi a residência dos condes de Flandres até 1353.

Posteriormente foi re-proposto como uma corte, prisão e até como uma fábrica de algodão. Continuar lendo em: Castelo dos condes

Veldstraat – Rua Principal

Veldstraat é uma rua no centro da cidade é a principal rua comercial da cidade. A Veldstraat é hoje também vista como uma das ruas comerciais mais importantes da Bélgica.

Nos séculos XVIII e XIX esta rua foi importante devido aos seus vários grandes hotéis, onde se hospedaram figuras importantes, entre elas o rei francês Luís XVIII.

Os grandes casarões antigos foram preservados e foram transformados em espaços comerciais que contrastam com a arquitetura dos séculos passados.

Desde 1984, a rua está fechada para carros e somente pedestres e bicicletas podem acessá-la.

História da Rua Vesdstraat: Para os moradores de Ghent, Veldstraat é “a” rua comercial de Ghent. Encontramos as principais redes de varejo localizadas em grandes mansões históricas.

A rua é mencionada pela primeira vez em 1164 como “Platea de velde”.

 Posteriormente, recebeu os nomes de Veltstrate, Velstrate, Veldstraten e, em 1796, até Rue des Champs.

Originalmente, Het Veld era, portanto, um terreno desolado ao sul de “de Koornaard”. 

Já tinha esse nome no século XII e logo surgiu um distrito “ten Velde”. Para completar a confusão, o sobrenome “van den Velde” também foi usado lá em Veldstraat.

 Então, em 1164, já se fazia menção a um dos navios Hobarnus de Velde. A estrada que passa por esta área, a Veldstrate, não foi criada até o século XIII. 

Foi uma das primeiras estradas construídas na cidade. (Fonte: A história mais antiga de Ghent – Maurits Gysseling)

 Sint-Veerleplein – Praça

Sint-Veerplein é uma praça cheia de história e encantos fica localizada em frente ao Gravensteen, o castelo de Ghent.

 Localizada em uma área privilegiada, à beira do Rio Leie, ela é cercada por lojinhas e opções gastronômicas variadas.

Ghent é conhecida por seus muitos pubs e clubes, e alguns dos mais autênticos são encontrados na Praça Sint Veerleplein. 

O Antigo Mercado de Peixe abriu suas portas aqui em 1689, e o enorme arco cinza que leva ao mercado é coroado por uma estátua imponente de Netuno.

Na frente da praça ergue-se uma única coluna com uma escultura do leão flamengo segurando no alto o brasão flamengo.

 O leão e o brasão de armas são símbolos do movimento nacional flamengo, que há muito luta por reconhecimento e autonomia na Bélgica.

CURIOSIDADE: Não muito longe, há um único poste de rua antiquado com duas lanternas em cima de um poste alto de ferro forjado. 

À primeira vista, parecia fora do lugar, até incongruente. Mas então li a placa de latão embutida nas pedras do pavimento:

“Os postes de luz em Sint-Veerleplein estão ligados às maternidades da cidade de Ghent. Cada vez que a luz pisca lentamente, uma criança nasce. Este trabalho é dedicado ao recém-nascidos e a todas as crianças que hoje nascem nesta cidade.”

O nome desta praça refere-se à antiga Igreja de Saint Veerle. Nada resta da igreja, mas você ainda pode ver o Santo Veerle. Há um portão com uma estátua logo à direita quando você chega no Gravensteen.

Cuberdon – Nariz de Ghent

Um cuberdon é um doce belga em forma de cone .

 Em holandês , também é conhecido como neus (nariz), Gentse neus ( nariz de Ghent ) ou neuzeke (nariz pequeno) por sua semelhança com o nariz humano . 

Em francês, cuberdons também são chamados de chapeau-de-curé e chapeau-de-prêtre (chapéu de padre). 

Cuberdons são feitos com crosta de bala de goma arábica com uma textura macia e tradicional de framboesa com enchimento mais pastoso por dentro.

Sua cor é roxa, embora mais recentemente variantes com cores e sabores diferentes também estejam disponíveis. 

Eles têm tradicionalmente cerca de 2,5 cm de largura e pesam cerca de 10 a 18 gramas, embora versões menores também sejam comercializadas.

 O exterior é relativamente duro, enquanto o interior é gelatinoso.


A história dos dois vendedores de cuberdons em guerra de Ghent , uma vingança com tema de doces que os jornais belgas apelidaram de “guerra do narizinho”.

Tudo começou por uma disputa de originalidade entre dois vewndedores da guloseima. Cada um puxando a sardinha para o seu prato.

O caso ganhou repercussão na Europa e dai a alcunha de A guerra dos Narizinhos….

Tudo começou inocentemente, com Carl Demeestere vendendo cuberdons da vitrine de sua padaria no Groentenmarkt

A aconchegante praça também abriga a loja artesanal de mostarda Tierenteyn-Verlent, que recebe regularmente mercados de rua e provou ser um excelente local para vender os tradicionais doces em forma de cone de Ghent. 

Duro por fora e recheado com um alcaçuz com sabor de framboesa, o deleite excepcionalmente doce há muito é ouro do turista. 

Mas o monopólio de Carl durou pouco. Não demorou muito para que Sonny Breine, outro comerciante astuto, estabelecesse metros da janela de Carl. 

Foi o primeiro tiro de uma série de tentativas cada vez maiores de levar o melhor um ao outro .

Como Sonny trouxe consigo um carrinho antiquado e pitoresco e exibiu seus doces em pequenas pirâmides de aparência atraente, Carl saiu, comprou um carrinho quase idêntico e deixou-o cair ao lado do de Sonny. 

Os dois, que têm fornecedores diferentes que fazem os doces de acordo com receitas secretas diferentes, estiveram na garganta um do outro desde o início.

Ambos afirmam vender os únicos cuberdons “autênticos” e ambos não hesitam em falar mal do produto do outro. No verão de 2011, as coisas ficaram tão ruins que a polícia teve que confiscar o carrinho de Sonny por um tempo. 

O incidente chamou a atenção da imprensa, e a rivalidade de Sonny e Carl foi apelidada de ‘neuzekesoorlog’, ou ‘guerra de nariz pequeno’, devido ao apelido local do doce.

Na história cada vez mais infame da guerra do nariz pequeno, a altercação de abril de 2014 é uma doozy. 

Como a anedota vai, Carl estava vendendo a um grupo de alemães interessados ​​um saco de cuberdons quando Sonny se aproximou e tentou atrair os clientes para seu carrinho.

 Em uma lógica condizente com a guerra do nariz, Carl consequentemente se sentiu justificado em colocar Sonny em uma chave de braço. 

Enquanto os turistas cada vez mais horrorizados observavam, Sonny respondeu dando uma cabeçada em seu atacante, que, por sua vez, deu um soco em seu vizinho invasor. 

Os chocados alemães se afastaram sem pagar, e o prefeito Daniël Termont retirou as licenças de ambos os infratores. Portanto, não haveria mais vendas de ‘neuzekes’ na praça Groentenmarkt.

Agora, a história da vingança se tornou uma parte folclórica moderna da história do cuberdon. A cidade, por sua vez, deixou claro que o pior da guerra do nariz pequeno precisa morrer. 

Além da breve proibição do carrinho do prefeito Termont, em 2015 a Câmara de Comércio proibiu Sonny de falar mal do produto de seu vizinho.

 A multa de 1.000 euros que paira sobre sua cabeça por cada vez que ele faz isso provou ser um impedimento saudável de novas explosões.

  Werregarensteeg – Graffiti Street – Rua dos Grafites

Fomos conhecer a Werregarensteeg – Graffiti Street, ou rua dos grafites. Na verdade, é uma pequena ruela, um beco.

Ali os artistas trabalham juntos para criar e terminar o trabalho uns dos outros. Se você conhece o beco do Batman em SP é bem parecido.

Agora, a história da vingança se tornou uma parte folclórica moderna da história do cuberdon. A cidade, por sua vez, deixou claro que o pior da guerra do nariz pequeno precisa morrer. 

Os grafites começaram em 1995 durante os festivais de artes e cresceram desde então, com isso virou um local de visitação, um ponto turístico.

O espírito jovem da cidade, ocasionado pelo clima universitário, faz com que Gent tenha um público bem jovem e adepto a este tipo de arte.

Por lá ocorrem vários festivais de artes e cinema, estes normalmente em acontecem em julho, época em que Gent chega receber 1,5 milhão de visitantes.

Ai o visual do “beco” ganha grande notoriedade.

A estação de trem Gent-Sint-Pieters

Construída para a exposição mundial de 1913 e desenhada pelo arquiteto Louis Clocquet, a estação de trens de Ghent é um prédio de tijolos a vista, com uma torre do relógio comprida e uma decoração interna no estilo mourisco, toda colorida com arabescos diferentes.

O edifício colocado em uso em 1913 por ocasião da Exposição Mundial, é uma das maiores estações de trem da Bélgica.

 Em 2007, passou por uma modernização geral, durante a qual foi quase que totalmente demolido, com recuperação até das fundações.

Depois, foi reconstruído com os mesmos tijolos da torre do relógio que se eleva sobre a estação.

ROTEIRO COMPLETO:  veja o Road Trip completo aqui Holanda – Alemanha – Luxemburgo – Bélgica e retorno por Holanda


Checkout :  Gent, uma cidade universitária e jovem e ao mesmo tempo tem todo um charme medieval, com canais e a tela mais cobiçada do mundo, tem dúvidas ainda se valeu a pena????

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